quarta-feira, fevereiro 20, 2008

hora do almoço

Há dias em que ficava eternamente a observar baratas ou pessoas sentada numa poltrona daquelas que nos sugam o cú.
Bebia um chá, e assistia serenamente à luta entre o peso na consciência por não estar a fazer nada versus a felicidade de poder exceder os limites da inércia.
Vou já sair de casa.

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